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FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no mundo e em Portugal, mas esta é uma consequência que pode ser prevenida. Os fatores de risco permitem identificar pessoas com maior probabilidade de desenvolverem doenças cardiovasculares, e a sua identificação e correção atempada reduz a mortalidade por estas doenças.

Mais de 50% da população adulta em Portugal tem dois ou mais fatores de risco, entre estes destacam-se a hipertensão arterial, a diabetes, o colesterol elevado, o tabaco e o excesso de peso.

De salientar que 90% do risco de enfarte agudo do miocárdio é atribuído a fatores de risco que podemos modificar, tais como: hipertensão arterial, diabetes, colesterol, tabagismo e excesso de peso. Caso identifique algum dos fatores de risco, lembre-se que os mesmos podem ser controlados, bastando para isso, e em conjunto com o seu médico, definir um plano de prevenção e/ou tratamento adequado à sua situação.

Mais de 50% da população adulta em Portugal tem dois ou mais fatores de risco, entre estes destacam-se a hipertensão arterial, a diabetes, o colesterol elevado, o tabaco e o excesso de peso.

De salientar que 90% do risco de enfarte agudo do miocárdio é atribuído a fatores de risco que podemos modificar, tais como: hipertensão arterial, diabetes, colesterol, tabagismo e excesso de peso. Caso identifique algum dos fatores de risco, lembre-se que os mesmos podem ser controlados, bastando para isso, e em conjunto com o seu médico, definir um plano de prevenção e/ou tratamento adequado à sua situação.

HIPERTENSÃO ARTERIAL

Cerca de 40% da população adulta sofre de hipertensão arterial. O principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças do coração e do aparelho circulatório.

A tensão arterial é a força (ou pressão) exercida pela corrente sanguínea nas paredes das artérias. Quando esta é muito elevada, a parede das artérias perde elasticidade e o coração tem de realizar um esforço superior para manter o seu normal funcionamento. Considera-se hipertensa uma pessoa que apresente, de forma consistente, valores elevados de pressão arterial, nomeadamente:

  • Pressão diastólica ou mínima ≥ 90 mmHg
  • Pressão sistólica ou máxima ≥ 140 mmHg

A hipertensão arterial pode ser silenciosa e não dar qualquer sintoma ou sinal. No entanto, em algumas pessoas, podem surgir dores de cabeça, tonturas, cansaço, dor no peito, entre outros sintomas sugestivos de hipertensão arterial não controlada.

A hipertensão arterial pode existir durante vários anos, sem dar qualquer complicação.

Infelizmente, muitas pessoas só sabem que têm hipertensão arterial depois de uma complicação!

Importa relembrar que a hipertensão arterial não controlada é uma das principais causas de acidente vascular cerebral, enfarte agudo do miocárdio, insuficiência renal e até cegueira.

Por isso, deve medir regularmente a sua pressão arterial.

Se suspeita de hipertensão arterial consulte o seu médico, para que ele possa confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado. A hipertensão arterial pode ser tratada e controlada, evitando assim as suas complicações.

HIPERTENSÃO ARTERIAL

Cerca de 40% da população adulta sofre de hipertensão arterial. O principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças do coração e do aparelho circulatório. A tensão arterial é a força (ou pressão) exercida pela corrente sanguínea nas paredes das artérias. Quando esta é muito elevada, a parede das artérias perde elasticidade e o coração tem de realizar um esforço superior para manter o seu normal funcionamento.

Considera-se hipertensa uma pessoa que apresente, de forma consistente, valores elevados de pressão arterial, nomeadamente:
  • Pressão diastólica ou mínima ≥ 90 mmHg
  • Pressão sistólica ou máxima ≥ 140 mmHg
A hipertensão arterial pode ser silenciosa e não dar qualquer sintoma ou sinal. No entanto, em algumas pessoas, podem surgir dores de cabeça, tonturas, cansaço, dor no peito, entre outros sintomas sugestivos de hipertensão arterial não controlada.

A hipertensão arterial pode existir durante vários anos, sem dar qualquer complicação.

Infelizmente, muitas pessoas só sabem que têm hipertensão arterial depois de uma complicação!

Importa relembrar que a hipertensão arterial não controlada é uma das principais causas de acidente vascular cerebral, enfarte agudo do miocárdio, insuficiência renal e até cegueira.

Por isso, deve medir regularmente a sua pressão arterial.

Se suspeita de hipertensão arterial consulte o seu médico, para que ele possa confirmar o diagnóstico e iniciar o tratamento adequado.

A hipertensão arterial pode ser tratada e controlada, evitando assim as suas complicações.

COLESTEROL ELEVADO

O colesterol é uma substância produzida pelo fígado, a partir dos alimentos ingeridos, necessário para o normal funcionamento do organismo e desempenha funções essenciais, como constituinte das membranas das células e de hormonas, entre outras. No entanto, o colesterol em excesso pode ser nocivo para o organismo, pois leva a depósitos em locais indesejáveis, como é o caso da parede das artérias, provocando e estimulando o desenvolvimento da aterosclerose.

O excesso de colesterol em circulação pode ser identificado pela medição dos seus níveis no sangue, sendo que existem vários tipos de parâmetros. O parâmetro mais relacionado com as doenças cardiovasculares é o colesterol-LDL, vulgarmente designado de “colesterol mau”; por outro lado, níveis elevados de colesterol-HDL, também designado de “colesterol bom”, associam-se a maior proteção cardiovascular. Não existe um valor fixo de colesterol que permita definir ausência de risco e, no geral, quanto mais baixo for o colesterol total e o colesterol-LDL, menor será o risco de se desenvolver aterosclerose e, consequentemente, doenças cardiovasculares, tais como o enfarte agudo do miocárdio e o acidente vascular cerebral.

Regra geral, valores de colesterol total superiores a 190 mg/dL ou de colesterol-LDL superiores a 115 mg/dL podem necessitar de avaliação e eventual tratamento, dependendo do risco individual de cada um de nós; não quer com isto dizer que valores de colesterol total inferiores a 150 mg/dL ou de colesterol-LDL inferiores a 55 mg/dL não sejam benéficos, em particular se já existir doença cardiovascular conhecida.

Os níveis de colesterol elevados não dão qualquer sintoma, mas isso não significa que não sejam perigosos para a saúde cardiovascular; em Portugal, aproximadamente 1 em cada 3 adultos têm valores de colesterol excessivamente elevados e está em risco de doenças cardiovasculares.

COLESTEROL ELEVADO

O colesterol é uma substância produzida pelo fígado, a partir dos alimentos ingeridos, necessário para o normal funcionamento do organismo e desempenha funções essenciais, como constituinte das membranas das células e de hormonas, entre outras.

No entanto, o colesterol em excesso pode ser nocivo para o organismo, pois leva a depósitos em locais indesejáveis, como é o caso da parede das artérias, provocando e estimulando o desenvolvimento da aterosclerose.

O excesso de colesterol em circulação pode ser identificado pela medição dos seus níveis no sangue, sendo que existem vários tipos de parâmetros. O parâmetro mais relacionado com as doenças cardiovasculares é o colesterol-LDL, vulgarmente designado de “colesterol mau”; por outro lado, níveis elevados de colesterol-HDL, também designado de “colesterol bom”, associam-se a maior proteção cardiovascular. Não existe um valor fixo de colesterol que permita definir ausência de risco e, no geral, quanto mais baixo for o colesterol total e o colesterol-LDL, menor será o risco de se desenvolver aterosclerose e, consequentemente, doenças cardiovasculares, tais como o enfarte agudo do miocárdio e o acidente vascular cerebral.

Regra geral, valores de colesterol total superiores a 190 mg/dL ou de colesterol-LDL superiores a 115 mg/dL podem necessitar de avaliação e eventual tratamento, dependendo do risco individual de cada um de nós; não quer com isto dizer que valores de colesterol total inferiores a 150 mg/dL ou de colesterol-LDL inferiores a 55 mg/dL não sejam benéficos, em particular se já existir doença cardiovascular conhecida.

Os níveis de colesterol elevados não dão qualquer sintoma, mas isso não significa que não sejam perigosos para a saúde cardiovascular; em Portugal, aproximadamente 1 em cada 3 adultos têm valores de colesterol excessivamente elevados e está em risco de doenças cardiovasculares.

DIABETES

O excesso de açúcar no sangue e a diabetes são dos mais potentes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Cerca de 1 em cada 10 portugueses tem diabetes, mas nem todos sabem disso. Muitas das vezes, pode ser assintomática.

A diabetes associa-se a outros fatores de risco cardiovascular e aumenta em quatro vezes o risco de enfarte agudo do miocárdio e de acidente vascular cerebral. O controlo da glicemia e dos restantes fatores de risco pode prevenir as complicações da diabetes.

DIABETES

O excesso de açúcar no sangue e a diabetes são dos mais potentes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.

Cerca de 1 em cada 10 portugueses tem diabetes, mas nem todos sabem disso. Muitas das vezes, pode ser assintomática.

A diabetes associa-se a outros fatores de risco cardiovascular e aumenta em quatro vezes o risco de enfarte agudo do miocárdio e de acidente vascular cerebral. O controlo da glicemia e dos restantes fatores de risco pode prevenir as complicações da diabetes.

TABAGISMO

Um em cada quatro portugueses fuma.

O risco de enfarte agudo do miocárdio é três vezes superior em homens e seis vezes superior nas mulheres fumadoras. Fumar apenas um cigarro por dia associa-se a um risco 50% maior de doença nas artérias coronárias e 25% superior de acidente vascular cerebral. O risco aumenta, com o aumento no número de cigarros por dia.

O tabaco provoca inflamação, constrição e disfunção da parede das artérias e associa-se ao desenvolvimento acelerado de aterosclerose. Deixar de fumar reduz o risco de um evento cardiovascular em quase 50%, no entanto, são necessários 10 a 15 anos para que o risco seja idêntico ao de quem nunca fumou.

Deixar de fumar é das medidas mais eficazes para a redução da mortalidade por doenças cardiovasculares.

TABAGISMO

Um em cada quatro portugueses fuma.

O risco de enfarte agudo do miocárdio é três vezes superior em homens e seis vezes superior nas mulheres fumadoras. Fumar apenas um cigarro por dia associa-se a um risco 50% maior de doença nas artérias coronárias e 25% superior de acidente vascular cerebral. O risco aumenta, com o aumento no número de cigarros por dia.

O tabaco provoca inflamação, constrição e disfunção da parede das artérias e associa-se ao desenvolvimento acelerado de aterosclerose. Deixar de fumar reduz o risco de um evento cardiovascular em quase 50%, no entanto, são necessários 10 a 15 anos para que o risco seja idêntico ao de quem nunca fumou.

Deixar de fumar é das medidas mais eficazes para a redução da mortalidade por doenças cardiovasculares.

EXCESSO DE PESO

O excesso de peso pode ser estimado com recurso ao índice de massa corporal (IMC = peso (kg)/altura (m2). Um valor superior a 25 indica excesso de peso e superior a 30 obesidade. Mais de metade da população portuguesa tem excesso de peso. 

O excesso de peso e a obesidade associam-se a outros fatores de risco cardiovascular, em particular, a hipertensão arterial, a diabetes e o colesterol elevado.

O excesso de peso está igualmente relacionado com o sedentarismo e com estilos de vida menos saudáveis, também eles associados a aumento do risco cardiovascular.

A redução do peso pode curar muitos dos fatores de risco e dispensar a utilização de medicação crónica para controle e prevenção da doença cardiovascular.

EXCESSO DE PESO

O excesso de peso pode ser estimado com recurso ao índice de massa corporal (IMC = peso (kg)/altura (m2). Um valor superior a 25 indica excesso de peso e superior a 30 obesidade. Mais de metade da população portuguesa tem excesso de peso. O excesso de peso e a obesidade associam-se a outros fatores de risco cardiovascular, em particular, a hipertensão arterial, a diabetes e o colesterol elevado.

O excesso de peso está igualmente relacionado com o sedentarismo e com estilos de vida menos saudáveis, também eles associados a aumento do risco cardiovascular.

A redução do peso pode curar muitos dos fatores de risco e dispensar a utilização de medicação crónica para controle e prevenção da doença cardiovascular.

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